"E logo que chegou, aproximou-se Dele e
disse-lhe: - Rabi, Rabi. E beijou-O". Marcos, 14:45.
Ninguém pode turvar a fonte doce da
afetividade em que todas as criaturas se dessedentam sobre o mundo...
A amizade é a sombra amiga da árvore do amor fraterno. Ao bálsamo de sua suavidade, o tormento das paixões atenua os rigores ásperos.
É pela realidade do amor que todas as forças celestes trabalham...
Com isso, reconhecemos as manifestações de fraternidade como revelações dos traços sublimes da criatura.
Um homem estranho à menor expressão de afeto é um ser profundamente desventurado.
Mas, aprendiz algum deve olvidar quanta vigilância é indispensável nesse capítulo!
Jesus, nas horas derradeiras, deixa uma lição aos discípulos do futuro.
Não são os inimigos declarados de Sua Missão Divina que vêm buscá-Lo em Gethsêmani: é um companheiro amado.
Não é chamado à angústia da traição com violência: sente-se envolvido na grande amargura por um beijo.
O Senhor conhecia a realidade amarga. Conhecera previamente a defecção de Judas: "É assim que me entregas"? - falou ao discípulo.
O companheiro frágil perturba-se e treme.
E a lição ficou gravada no Evangelho, em silêncio, atravessando os séculos.
É interessante que não se veja um sacerdote do templo, adversário franco de Cristo, afrontando-lhe o olhar sereno ao lado das oliveiras contemplativas.
É um amigo que lhe traz o veneno amargo.
Não devemos comentar o quadro, em vista de que, quase todos nós, temos sido frágeis, mais que Judas, mas não podemos esquecer que o Mestre foi traído com um beijo.
A amizade é a sombra amiga da árvore do amor fraterno. Ao bálsamo de sua suavidade, o tormento das paixões atenua os rigores ásperos.
É pela realidade do amor que todas as forças celestes trabalham...
Com isso, reconhecemos as manifestações de fraternidade como revelações dos traços sublimes da criatura.
Um homem estranho à menor expressão de afeto é um ser profundamente desventurado.
Mas, aprendiz algum deve olvidar quanta vigilância é indispensável nesse capítulo!
Jesus, nas horas derradeiras, deixa uma lição aos discípulos do futuro.
Não são os inimigos declarados de Sua Missão Divina que vêm buscá-Lo em Gethsêmani: é um companheiro amado.
Não é chamado à angústia da traição com violência: sente-se envolvido na grande amargura por um beijo.
O Senhor conhecia a realidade amarga. Conhecera previamente a defecção de Judas: "É assim que me entregas"? - falou ao discípulo.
O companheiro frágil perturba-se e treme.
E a lição ficou gravada no Evangelho, em silêncio, atravessando os séculos.
É interessante que não se veja um sacerdote do templo, adversário franco de Cristo, afrontando-lhe o olhar sereno ao lado das oliveiras contemplativas.
É um amigo que lhe traz o veneno amargo.
Não devemos comentar o quadro, em vista de que, quase todos nós, temos sido frágeis, mais que Judas, mas não podemos esquecer que o Mestre foi traído com um beijo.
Emmanuel/Chico Xavier
Olá amiga Izabel...
ResponderExcluirUma ótima tarde.
Belas palavras.
O beijo da traição antes de Jesus ser condenado.Um excelente final de semana e que Deus te ilumine seus caminhos.
Grata por compartilhar sempre que postar me indique que eu gosto de participar e ser retribuída se não houver empecilho, pois fica a critério de cada um. Abraços sempre.
ClaraSol.